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  • Sensação de Queimação nos Pés: Um Alerta de Saúde que Não Pode Ser Ignorado

    by Dr. Alexandre Amato on março 5, 2024 at 1:18 pm

    A sensação de queimação nos pés, muitas vezes acompanhada por formigamento ou parestesia, é um sintoma que pode indicar uma variedade de condições de saúde subjacentes, algumas das quais exigem atenção médica imediata. Este artigo abordará as principais causas desse desconforto e sugerirá medidas preventivas e opções de tratamento para aliviar esse sintoma perturbador.

    Sumário

    Resumo

    O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, aborda as 12 principais causas de queimação nos pés, uma condição que pode ir além de um simples incômodo, agindo como um alerta do corpo para problemas subjacentes. Essas causas incluem desde problemas circulatórios, como varizes e aterosclerose, até condições mais específicas como fascite plantar, deficiências de vitamina, exposição a toxinas, e até mesmo estresse e ansiedade. O vídeo visa educar sobre a importância de identificar a causa raiz para prevenir ou tratar adequadamente a queimação nos pés, enfatizando também o papel da alimentação, exercícios, e cuidados específicos para cada condição.

    Transcrição

    Você já acordou com uma  sensação de queimação nos pés  que te deixou preocupado,  sem saber se tinha ou não  que se preocupar.  Sentir os pés  queimando pode ser muito mais  do que um incômodo  temporário.  Pode um alerta do seu corpo.  nesse vídeo  eu vou falar sobre  as 12 principais  causas de queimação nos pés.  O que você precisa fazer  para evitar?  se você tem  queimação nos pés,  se você conhece alguém  que está passando  por esse problema,  já encaminhe  esse vídeo para ajudar.  sou Dr.  Alexandre Amato,  um cirurgião vascular  do Instituto Amato.  Eu estou aqui para ajudar  aqueles com  problemas circulatórios  a entenderem o seu problema  e melhorar  em qualidade de vida.  Então, se você sentiu  os pés queimando,  mas não só queimando,  porque a sensação é parecida,  o formigamento nos pés  também é a mesma coisa  e a parestesia.  E se você tem isso,  tenha certeza que  uma dessas 12 causas  que eu vou falar  provavelmente é  a causa principal.  antes de falar  as causas, inscreva se  no nosso canal e vamos lá  então, apesar da queimação nos pés  parecer de pronto, assim  um problema vascular  nem sempre  não nem sempre  é um problema circulatório,  muito embora possa,  porque a queimação  ela é secundária  a algum dano,  alguma coisa que  está acontecendo  diretamente no nervo  e não na circulação.  Pode ser a circulação  causando um dano no nervo.  Mas essa  sensação da parestesia,  então uma inflamação,  uma compressão, alguma lesão  qualquer doença que vai atuar  na formação,  na alimentação desses nervos  pode acabar causando  essa queimação.  Então a primeira causa  e muito comum  é a fascite plantar,  que é uma inflamação  de um tecido fibroso  que fica embaixo do pé.  Essa fascite plantar  pode levar à formação  de esporões ósseos  e esporão do calcâneo,  por exemplo,  É extremamente comum,  mas entre extremos  é comum  entre corredores  de alta performance  e por bastante  uso dos pés,  mas também  em gente  que está na obesidade,  um sobrepeso  e que acaba forçando  esse tendão e  esse tecido fibroso  na sola do pé.  Normalmente ocorre  entre os 40 a 60 anos  e a dor é pior pela manhã.  É uma dor bem aguda  quando começa a caminhar  e o tratamento barrar  a mente, acaba  chegando em cirurgia.  O que precisa mesmo  é de um descanso.  Pode levar algumas semanas  para resolver.  gelo no local.  O calor também é  anti-inflamatório.  Exercício De alongamento  dos pés e fisioterapia,  Existe também o  calçado apropriado.  As vezes o próprio calçado  pode ter sido uma das causas  da fascite plantar.  A segunda causa  mais comum  são as varizes e aí sim,  um problema  da circulação venosa  com varizes.  Na maior parte das vezes  ela tem uma origem genética,  acaba cometendo mais mulheres  e são aquelas veias  dilatadas e tortuosas  em membros  inferiores,  muitas vezes veias que  aparecem mais azuladas,  mais esverdeadas,  incomodam bastante  esteticamente.  Mas muitas vezes  não é só a estética.  A doença também associada  pode estar junto  com a insuficiência venosa  crônica,  que é  o dano no tecido  ao redor do tecido da pele.  Então pode aparecer manchas  como a dermatite ocre.  Pode acontecer  uma inflamação,  levando a eczema, coceira  e tanto a incidência  quanto os sintomas vão piorar  com a idade.  Mas a dor  é muito característica.  A dor das varizes  ela ocorre mais  para o final do dia.  Tem que ter ficado bastante  tempo de pé,  com a força da gravidade  forçando esse sangue  lá embaixo  para que apareça  a sensação de peso cansaço  que está bem  correlacionado também.  Além disso,  os sintomas das varizes  eles podem piorar e variar  de acordo com o clima,  então Quando está  muito quente,  pode acabar  sendo mais incômodo  ficar de pé muito tempo  parado ou ficar sentado  muito tempo parado  sem usar a  Contraímos por  altura da panturrilha  também  pode levar  aos sintomas das varizes  é para o tratamento  de varizes.  O cardápio é extenso,  tem muitas técnicas,  entre elas, é claro,  terapia, laser,  radiofrequência.  Não podemos esquecer  da cirurgia convencional  tradicional,  que também funciona.  Mas tudo isso é feito  pelo cirurgião vascular.  Existe muita tecnologia nova,  existem tratamentos  inovadores,  tudo isso  para resolver  o problema das varizes  de forma rápida e indolor.  A terceira causa  de queimação nos pés  são alguns medicamentos.  Tem medicamentos  que tipicamente causam essa  essa parestesia,  então alguns quimioterápicos.  Então quem está fazendo  o tratamento para câncer  pode acabar  sentindo uma fisgada.  Essa queimação  em nervos periféricos,  isso é neuropatia periférica  induzida por quimioterápicos.  agora não precisa estar  fazendo o tratamento  para o câncer  para ter isso  ou com alguns medicamentos  de uso  rotineiro de uso comum.  Então tem alguns antibióticos  que podem causar  essa parestesia,  principalmente  os derivados das lonas,  tem sempre o fluxo,  assim na leva o fluxo, assina  o fluxo, assina todo,  todos esses derivados  daqui no Lona  estão relacionados  com parestesia  e com lesão de  nevoeiro, neuropatia  podem até ser permanente.  Isso é uma complicação seríssima  e todo mundo  tem que lembrar disso  quando vai no pronto socorro  e pede um antibiótico  que muitas vezes  é desnecessário  tem que ser pesado  o risco benefício.  Tomar um antibiótico desses  vai correr esse risco.  Então será que ele é  extremamente necessário  às vezes tratar uma virose?  Não, não faz sentido  usar um antibiótico  somente por precaução.  Por precaução,  vamos buscar  outros medicamentos  que não tenham  tanto efeito maléfico assim.  As colônias  elas já foram correlacionadas  com a formação de aneurismas,  mas não só isso.  Como que ela forma  o aneurisma?  Vai danificar  a matriz celular,  vai danificar o colágeno,  de forma que  as estruturas acabam  ficando mais frágeis.  Então ficando mais frágil  também os ligamentos,  aumentando o risco  de incidência de trauma  de lesão ligamentar.  a quarta causa,  são as deficiências  de vitamina,  principalmente as vitaminas  do complexo B,  entre elas  a vitamina B12  e a vitamina B1.  A vitamina B12.  Ela é essencial  na formação  da bainha de mielina,  uma camada gordurosa  que protege os nervos  na deficiência de B12,  essa bainha de mielina  começa a se degradar,  expondo aí o nervo.  Há várias lesões  a deficiência  da vitamina B12.  Ela não só vai causar  um dano lá na bainha nervosa,  mas também pode causar anemia  anemia, anemia perniciosa.  Ela também pode diminuir  a quantidade de oxigênio  pela formação errática  de glóbulos vermelhos,  que pode piorar também  a lesão neurológica.  A deficiência da vitamina B1,  que é a tiamina,  ela pode levar a uma doença  chamada beribéri.  É uma doença que vai afetar  o coração,  vai afetar os nervos também,  levando a dor.  É uma fraqueza.  a vitamina B1.  Ela é essencial  para o nosso  metabolismo energético  e para a função nervosa.  Agora que a gente  está sob risco  de diminuição das vitaminas,  então carne tem B12.  Se a carne tem B12.  Os veganos vegetarianos  que não comem carne  e não repõe  as vitaminas necessárias  estão sob esse risco risco.  Pessoas que tenham doença  celíaca, por exemplo,  que não conseguem absorver  adequadamente  ou que fizeram uma  cirurgia bariátrica  que também diminui  a absorção intestinal,  estão sujeitos a maiores  riscos nutricionais.  Então você come direito.  Para ter essas vitaminas  é necessário comer  carne, comer peixes,  ovos,  laticínios, grãos integrais  e legumes, sementes e nozes.  Tudo isso vai ajudar  a diminuir essas  deficiências.  Lembrando que é sim possível  reverter essa deficiência  e esse dano nervoso,  ou se você volta a ingerir  pelo menos  na maioria das vezes.  A quinta causa são exposições  a toxinas  metais pesados  que possam ter  no nosso ambiente.  Então o mercúrio  é muito comum.  O mercúrio,  ele tá presente  naqueles termômetros  antigos, presente  também em lâmpadas  fluorescentes,  mas alguns peixes  eles podem estar contaminados  com mercúrio,  principalmente os peixes  que foram pegos em áreas  de garimpo  e alguns peixes que são  altos na cadeia alimentar.  Por exemplo,  o tubarão, que é o cação  que as pessoas comem aqui  eles podem estar sim  contaminados com o mercúrio.  Então peixe, espada,  atum, tubarão, cavala  são peixes  com maiores riscos.  O arsênico  pode estar em solos  contaminados com pesticidas  que contém arsênico,  e desse solo também  pode vir  uma água contaminada.  O chumbo pode vir  de tintas antigas  que continham chumbo  encanamento antigo.  Isso era muito frequente  no passado em solo  contaminado também.  Lembre que as baterias  possuem chumbo,  então a forma  a disposição  de se livrar das baterias  acaba contaminando o solo,  o cádmio.  Como é que você  pode ficar exposto a cádmio?  Uma coisa que ninguém para  pra pensar,  mas o fumo e alguns solos  também pode  estar contaminado.  E alguns grãos, por exemplo,  semente de girassol,  se for cultivado num solo  desse,  vai ter um alto  índice de cádmio.  Então, para prevenir  essas contaminações  com toxinas,  é importante  você conhecer o ambiente  em que você vive,  quais são os riscos do solo,  filtrar a água,  ter certeza dos alimentos  que você está comprando.  A sexta causa  é mais uma causa vascular.  São os problemas  circulatórios  derivados da aterosclerose.  Então são problemas  arteriais.  Ocorrem mais em pessoas  de mais idade  e está extremamente  relacionado também  com o fumo, com o tabagismo,  com a pressão arterial alta  e com uma formação  da placa aterosclerose  que ela é  na maioria das vezes  completamente assintomático.  Às vezes  o primeiro sintoma é  quando já obstruiu tudo  o sintoma é  sintoma de uma doença grave.  A dor da aterosclerose  ela é muito típica.  Ela se chama  claudicação intermitente.  São pessoas que caminham  e aí tem que parar  por causa da dor.  Essa parada  fica um tempinho  aí, melhora da dor,  ai volta a caminhar.  Essa é uma dor típica.  Pode ter também uma perna  pesada, cansada.  E é muito grave,  porque pode sim  levar  necessidade de amputação  para tratar  o exercício físico  ajuda bastante.  Então, colocar uma caminhada,  ciclismo, natação,  tudo isso  durante a vida  ajuda a prevenir  essa doença também.  então a dieta também  tem um impacto muito grande,  porque é um  excesso de gordura  e de inflamação  durante a vida.  também favorece  o aparecimento dessas placas  aterosclerose, dicas  tratar todas  as outras doenças  e comorbidades  que podem levar  à formação da placa,  como pressão,  diabetes, obesidade,  síndrome metabólica,  tudo isso  tem que ser controlado,  porque senão  vai ser necessário  tratamento cirúrgico.  E aí tem as cirurgias abertas  que a gente abre  e faz uma ponte  levando o sangue  de um lugar para o outro,  ou as cirurgias vasculares  com a colocação de stents.  A sétima causa  é a síndrome  do túnel do Tarso.  E isso mesmo,  ela é muito parecida  com aquela síndrome do carpo  que acontece aqui.  Mas ela acontece  no tornozelo  e é a compressão do nervo  passando por um espaço  bem estreito  que acaba trazendo sintomas.  Essa compressão vai alterar  toda a funcionalidade do pé  e essa compressão  pode acontecer  por várias causas,  desde artrite, diabetes,  inflamação, inchaço  ou qualquer lesão,  até mesmo uma anatomia a.  Ou seja, a pessoa nasce com a anatomia  um pouquinho diferente  que está lá,  favorecendo a compressão  desse nível  e isso pode acabar  comentando  ou cometendo a compressão  e disparar  todos esses sintomas.  Para prevenir isso,  o uso de calçado  adequado, a ergonomia,  a forma andar  e um suporte adequado  para o arco.  O palmar também  ajuda bastante.  O tratamento pode envolver  desde fisioterapia  a órteses, próteses,  até mesmo injeção  de corticosteróides.  Mas se não for possível,  aí pode ser necessário  cirurgia.  A ideia da cirurgia  é descomprimir esse nível  e quem faz  é o neurocirurgião  ou o ortopedista.  A oitava causa  é o consumo de álcool.  O álcool pode atuar  nos nervos de forma direta  e de forma indireta.  Então, como assim?  De forma direta,  o álcool vai lá  e destrói mesmo o nervo.  Afinal, ele é tóxico  e de forma indireta  ele pode abaixar a absorção  e o uso  da vitamina B1 da tiamina.  Como eu já disse antes  a tiamina,  ela também é necessária  para a saúde dos nervos.  E lembrando  o álcool,  ele não vai só  danificar o nervo.  Lá na pontinha do pé,  ele vai danificar também  os nervos aqui  dentro do nosso cérebro,  A neuropatia alcoólica  ela pode ser reversível,  principalmente quando  não está tão avançado assim.  Então a abstinência,  a retirada do álcool do dia  a dia pode melhorar  os sintomas.  O abuso crônico do álcool.  Ele vai acometer  5% da população mundial.  Isso já é muita gente.  Se a gente parar para pensar  que desses  que abusam, o álcool,  um em cada quatro  vai ter uma neuropatia  e muita gente.  essa neuropatia alcoólica,  uma das formas mais  comuns de neuropatia.  Isso mostra como  o mundo ocidental  está bebendo demais.  A nona causa  é a compressão  do nervo ciático.  O nervo ciático  é o nosso maior nervo.  Ele vai desde a coluna  lá na região lombar,  vai, percorre o glúteo  por trás até chegar nos pés.  Ele tem o tamanho de  um diâmetro de um dedo.  É bastante.  E a hérnia de disco  é a principal  causa de compressão  desse nervo.  Mas não é a única.  qualquer estenose na coluna,  o crescimento de um tumor  ou de alguma massa  que possa comprimir  esse nível  é capaz de trazer os mesmos  sintomas. A dor.  Ela pode incluir aí  uma sensação de formigamento  ou queimação queimação.  Pode ser uma dor levinha  ou pode ser completamente  incapacitante.  Então, pessoas que  fazem um trabalho extenuante,  carregando muito peso  ou pessoas  completamente sedentárias  são os grupos  com maior risco de formação  aí de  algo para comprimir  esse nervo.  E o tratamento  vai envolver  várias estratégias  para diminuir a inflamação  local.  Então, medicamentos,  mais exercícios apropriados,  fisioterapia, guia,  posicionamento,  algumas infiltrações  como o corticóide.  Em alguns casos  pode ser necessário também  um procedimento cirúrgico  e o médico responsável  é o neurocirurgião.  A décima causa  a neuropatia diabética.  Então o diabetes.  Eu sempre digo que quem tem  tem uma doença  vascular desde o início,  porque logo no começo  já começa  a causar a obstrução  dos pequenos vasos  e os vasos  são vasos, a nevoa  não são os vasos  que irrigam os nervos,  então quem tem diabetes  vai ter um dano nos vasos  que irrigam os nervos  e assim os nervos  vão começar a sofrer  com a falta de  chegada de sangue  oxigenado bonitinho para  deixá los bem alimentados.  Mas a metade  de todas as pessoas  que possuem diabetes  vão ter algum grau  de neuropatia  e embora  os pés sejam os mais  frequentemente acometidos  tanto que tem uma entidade  chamada pé diabético,  eu tenho vários vídeos  aqui sobre isso.  Essa neuropatia  pode acontecer  em qualquer parte do corpo.  principal fator de risco  para quem tem diabetes  é a oscilação  e a falta de controle  da glicemia,  ou seja, da glicose  no sangue.  Então tem que ficar meio  paranoico lá,  tentando manter  a alimentação,  o exercício físico,  tudo pra  ficar com a glicemia  sempre certinho.  E os sintomas  dessa neuropatia na diabetes?  Elas podem ser muito sutis  no início.  Então,  como começa a diminuir  a sensibilidade dos pés,  a pessoa passa  a não sentir  uma pequena pedrinha  no sapato,  um pequeno incômodo  uma meia,  uma bolinha que tem no sapato  e isso pode ficar raspando  o dia inteiro  a ponto de causar  uma ferida.  E como começa  com uma diminuição  da sensibilidade,  às vezes  isso não é perceptível,  mas vai evoluindo também  para  essas sensações  da parestesia,  que pode ser a queimação,  formigamento e outras.  Então todo mundo  que tem diabetes  tem que se preocupar bastante  para prevenir essas lesões  e evitar a neuropatia  na instalação da neuropatia.  Aí você vai ter que tratar  não só a neuropatia,  mas também a diabetes.  Então, como o vídeo aqui  não é sobre a diabetes,  eu vou falar da neuropatia.  E para evitar as lesões  progressivas,  o calçado apropriado  vigiar o olhar para os pés  sempre, todos os dias.  Lá no final do dia,  vê se tem alguma lesão  zinha pequenininha  manter os pés limpos e secos,  lembrar como  não tem essa sensibilidade.  Se forem entrar numa banheira  com água quente,  pode acabar se queimando.  É melhor sentir a temperatura  com o dorso da mão antes.  Tomar Muito cuidado  com frieiras com rachaduras  que podem ser  porta de entrada  para uma infecção  e lembrar que a diabetes  é uma doença sistêmica.  Ela vai cometer o corpo  todo, vai causar  dano também nos rins,  vai causar dano nos olhos.  Então às vezes  você está olhando lá  e pode não enxergar,  porque a visão  já não está tão boa.  Então, repito  controle a glicemia,  faça acompanhamento  com o endocrinologista  e também com o cirurgião  vascular.  Não espere  ter uma complicação grave  de um pé diabético  para chegar num cirurgião  vascular.  É bom  você já conhecer um antes  e já saber  tudo o que você precisa fazer  para evitar problemas.  A 11.ª causa,  então, são as doenças  autoimunes, entre elas  lúpus e esclerose múltipla,  que são as doenças  autoimunes.  É quando  o nosso sistema de imunidade  começa a atacar  o próprio corpo.  Ele começa a não reconhecer  algumas células  como sendo nossas.  Acha que é algo externo  e aí ele vai começar  a atacar,  causando a apoptose  e morte dessas células em si.  Ele reconhece, por exemplo,  um nervo periférico  como sendo algo estranho  pode causar um dano no nervo  e levar a esse  essa queimação,  esse formigamento.  Então, quando o lúpus acomete  o sistema nervoso  e o neuro lúpus  e pode causar  todos os sintomas  da neuropatia periférica  que a gente tem falado  por aqui,  a esclerose múltipla,  ela vai afetar tanto…

  • Coceira nas Pernas: Causas, Preocupações e Soluções

    by Dr. Alexandre Amato on fevereiro 23, 2024 at 8:20 pm

    A coceira nas pernas é um sintoma comum, muitas vezes passageiro, mas que pode indicar condições médicas mais sérias. Neste artigo, exploraremos as causas, sinais de alerta e soluções para a coceira nas pernas.

    Sumário

    resumo

    No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, discute as causas de coceira nas pernas, destacando as possíveis origens dermatológicas, ambientais e vasculares. Ele menciona várias condições dermatológicas que podem resultar em coceira nas pernas, incluindo urticária, alergias, dermatite e xerose. Além disso, ele aborda lesões vasculares, como a insuficiência venosa crônica, comumente conhecida como varizes. Em estágios avançados, essa condição pode levar a um eczema que provoca descamação e coceira na pele. O Dr. Amato também fala sobre o lipedema, uma doença do tecido adiposo que pode causar inflamação e coceira nos membros inferiores. Ele recomenda a consulta com um cirurgião vascular para diagnosticar esses problemas.

    Transcrição

    Olá, sou Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre coceira nas pernas e as suas causas vasculares. Então Coceira nas pernas podem ter várias origens. Origens dermatológicas, origens ambientais, então imagina uma urticária e alguma alergia, ou uma dermatite. Alguma lesão com fungo, pode ser a pele seca xerose. São várias lesões dermatológicas que podem levar à coceira das pernas. Mas existem algumas lesões vasculares também. A principal delas é a insuficiência venosa crônica que nada mais é do que as varizes. A insuficiência venosa crônica, numa fase mais avançada quando a gente passa da classificação o C4 começa a ter o eczema e eczema traz Essa descamação da pele e traz coceira também. Então a coceira das pernas pode estar associada a uma doença venosas ou uma insuficiência venosa que pode estar ainda não diagnosticada. Então por isso é importante conversar com o cirurgião vascular. Outra causa é o lipedema. Já conversei bastante aqui sobre o lipedema que é uma doença do tecido gorduroso um tecido gorduroso que inflama muito fácil e pode estar associado também a algumas situações em que leva coceira em membros inferiores. Então coceira no membro inferior possivelmente pode ser uma lesão dermatológica, uma questão ambiental, Uma picada de inseto por exemplo, escabiose, mas também pode ser uma questão vascular. Então consulte sempre o seu cirurgião vascular e tire suas dúvidas. Gostou do nosso vídeo? Assine nosso canal. Clique aqui no Sininho. E receba todas as nossas notificações. Obrigado.

    O Que É a Coceira nas Pernas?

    A coceira nas pernas é uma sensação de irritação na pele que provoca o desejo de coçar. Pode variar em intensidade e duração e, em alguns casos, sinaliza condições médicas que necessitam de atenção.

    Causas Comuns da Coceira nas Pernas

    Pele Seca: Frequentemente causada por falta de hidratação, banhos quentes, ou diabetes.
    Dermatite: Reações alérgicas ou contato com irritantes.
    Micose: Infecção por fungos, comum nos pés.
    Picadas de Insetos: Reação à saliva de insetos.
    Reações Alérgicas: A produtos de higiene ou medicamentos.
    Problemas Circulatórios: Como insuficiência venosa crônica e varizes.
    Doenças Hepáticas: Podem causar coceira devido a alterações nos fluidos biliares.
    Doenças Renais: Má filtração renal pode levar a pele seca.
    Lipedema: Acúmulo de gordura nas pernas.
    Psoríase: Inflamação crônica da pele.

     

    Quando Se Preocupar com a Coceira?

    É aconselhável buscar atendimento médico se:

    A coceira é intensa e não alivia com medidas comuns.
    Acompanhada de erupção cutânea que piora.
    Interfere no sono ou está acompanhada de outros sintomas de doenças.

    O Que Fazer para Aliviar a Coceira nas Pernas?

    Hidratação da Pele: Use hidratantes de qualidade após o banho.
    Evitar Produtos Irritantes: Escolha sabonetes hipoalergênicos.
    Medicamentos Tópicos: Cremes com hidrocortisona podem ser úteis.
    Evitar Coçar: Mantenha as unhas curtas e considere usar luvas à noite.
    Banhos Mornos: Evite água muito quente.
    Roupas Adequadas: Prefira roupas soltas de tecidos naturais.
    Evitar Alérgenos: Identifique e evite alérgenos conhecidos.
    Consulta Médica: Se a coceira persistir ou for intensa, consulte um médico.

     

    Monitoramento da Coceira

    Enquanto muitas causas de coceira nas pernas são inofensivas e tratáveis com cuidados caseiros, em certos casos, pode ser um sintoma de condições médicas mais graves. Portanto, é crucial monitorar a evolução da coceira e buscar orientação médica quando necessário.

    Conclusão

    A coceira nas pernas é um sintoma comum que pode variar de uma irritação leve a um indicador de problemas de saúde mais sérios. Identificar a causa e buscar o tratamento adequado são fundamentais para aliviar o desconforto. Lembre-se que o autodiagnóstico e a automedicação podem ser perigosos, e a orientação de um profissional de saúde é sempre a melhor escolha.

    O post Coceira nas Pernas: Causas, Preocupações e Soluções apareceu primeiro em Vascular.pro.

  • Meia de Compressão Pós-Cirurgia: Entendendo a Importância e o Uso Adequado

    by Dr. Alexandre Amato on fevereiro 22, 2024 at 8:03 pm

    Após procedimentos cirúrgicos, especialmente na área vascular, o uso de meias de compressão é uma prática recomendada e benéfica. Neste artigo, abordaremos por que as meias de compressão são essenciais no pós-operatório, como funcionam e por quanto tempo devem ser utilizadas.

    Resumo

    No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, um cirurgião vascular do Instituto Amato, discute o uso da meia elástica para pessoas com doença venosa, incluindo insuficiência venosa, varizes e úlcera venosa. A meia é usada como tratamento para diminuir os sintomas como dor e fadiga, e auxiliar no retorno venoso, evitando que a doença progrida. No entanto, não melhora a aparência estética das pernas. Amato aponta que o uso incorreto ou a aquisição de uma meia de baixa qualidade pode levar à insatisfação do paciente. Ele aconselha que a meia deve ser prescrita por um cirurgião vascular, levando em consideração a fase da doença e a circunferência da perna do paciente. Existem várias opções no mercado, incluindo diferentes tecidos e tamanhos, bem como opções específicas para úlceras e esteticamente atraentes. Ele enfatiza que o uso da meia deve proporcionar alívio e conforto.

    Transcrição

    Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje nós vamos falar sobre um ponto muito importante do tratamento da doença venosa. Quando a gente fala de doença venosa estamos falando de insuficiência venosa, varizes, ulcera venosa, todos os aspectos da doença venosa. E em muitas vezes o tratamento com o uso da meia elástica é uma das opções, é uma das opções ou pode ser também um coadjuvante no tratamento então, é importante entender a meia elástica. E é muito frequente o paciente que tenta usar e não dá certo então ele vem com a reclamação e que não conseguiu usar, que é muito ruim a meia elástica, que ele não vai usar nunca mais na vida dele, mas muitas vezes isso ocorre por uma falha, uma falha na expectativa então, o paciente que espera usar uma meia elástica e fazer as varizes desaparecerem ele está com a expectativa errada. A meia elástica a terapia de compressão elástica ela serve para diminuir os sintomas então ela vai diminuir a sensação de dor, vai diminuir a sensação de peso, de cansaço nas pernas e vai auxiliar no retorno venoso comprimindo o sistema venoso superficial e direcionando o sangue para cima. Então, vamos entender primeiro o limite da meia elástica, a meia elástica não vai fazer nenhuma veia desaparecer, não vai melhorar em nada o aspecto estético das pernas, mas vai evitar ou pelo menos diminuir a velocidade de progressão da doença e vai evitar que chegue nas fases mais avançadas então, essa é a função da meia elástica, além da prevenção de da profilaxia. Quando a gente fala de meia elástica então o paciente pode ter uma experiência previa ruim, essa experiência previa ruim pode ter sido pelo uso errado da meia elástica. Em primeiro lugar nós temos meias de varais qualidades no mercado então o uso de uma meia de baixa qualidade pode trazer prejuízo para o paciente então pode ser um tecido muito grosso muito difícil de usar. Outro é o uso errado a meia comprada de forma errada então pode ser uma de baixa, média, alta compressão e ele pode ter comprado uma que não é adequada para ele, por isso a meia elástica tem que ser prescrita pelo cirurgia vascular que vai indicar qual que é a meia adequada para a fase da doença, para situação do paciente naquele momento, existem vários tamanhos de meias, meias 3/4, meias 7/8, meia calça, o tamanho também deve ser prescrito pelos eu cirurgião vascular. Ao comprar a meia também é muito importante entender que as pessoas têm pernas de tamanhos circunferências diferentes então as meias que oferecem maior variedade de tamanhos elas têm mais chance de se adaptar ao paciente então, as meias que tem poucas variação no seu tamanho, o paciente que tem que se adaptar a ela, isso quer dizer o que? Quer dizer que não é fácil comprar uma meia elástica então para acertar a meia elástica você tem que ter a perna medida com a fita métrica, isso tem que ser colocado numa tabela em que vai ver o exato modelo que vai oferecer aquela compressão solicitada pelo cirurgião vascular na sua perna, essa meia não vai funcionar para outra pessoa, em outra pessoa ela pode comprimir mais ou comprimir menos ou pode acabar garroteando, garroteando, apertando uma parte da perna e isso é uma catástrofe, uma meia elástica não pode garrotear, isso a gente tem que evitar ao máximo. Uma outra queixa frequente é a dificuldade para se colocar uma meia elástica, obviamente uma meia de leve compressão é mais fácil de colocar, uma meia de alta compressão é muito mais difícil. Dependendo da idade do paciente a meia pode ser mais difícil de colocar também, por isso existem os auxiliadores, nós temos esses colocadores de meia que podem facilitar nesse processo, você veste essa gaiola e ai depois usa a gaiola para vestir a perna de forma relativamente fácil. Existem tecidos diferente nas meias também então tecidos mais grossos, tecidos mais finos e que pode dar mais conforto ou menos conforto, existem também meias masculinas, meias femininas. Uma outra queixa também é a estética da meia, ah, a meia é muito feia, essa aqui é uma meia relativamente feia o tecido é mais grosso, mas existem meias de compressão semelhante que são mais finas e esteticamente adequadas para as mulheres. Existem meias próprias para ulcera, esse modelo vem em duas partes uma botinha e a parte de cima, existem outros modelos em que uma meia vem em cima da outra. Então, são várias opções no mercado para tentar fazer com que a meia se adapte a necessidade do paciente e não ao contrario que o paciente se adapte à meia existente. Então, o acerto pode não vir na primeira compra, você pode acabar ficando decepcionado com a primeira meia ou com o uso de uma meia em tempos anteriores, mas a insistência leva a perfeição a gente vai acabar testando e chegando na meia que vai poder te ajudar e para quem tem doença venosa, a situação é a seguinte, você tem que tirar a meia no final do dia e tem que sentir um alivio, tem que se sentir bem, não é para ser um martírio, para quem tem doença o uso da meia elástica é para ser confortável, gostoso e tem que trazer benefício. Então, se você tem qualquer dúvida passe com o seu cirurgião vascular, tenha uma conversa prolongada e profunda sobre o uso da meia elástica, que é um aspecto muito, muito importante do tratamento e da prevenção da doença venosa. Muito obrigado. Assista nossos outros vídeos no nosso canal do you tube. E estamos à disposição.

    Por que Usar Meia de Compressão Após uma Cirurgia?

    Melhora da Circulação Sanguínea: Após cirurgias, especialmente nas pernas, é comum a dilatação dos vasos sanguíneos. A meia de compressão ajuda a melhorar o retorno venoso ao coração.

    Prevenção de Trombose: Um risco aumentado de trombose é comum no pós-operatório. A meia de compressão reduz esse risco, evitando a formação de coágulos sanguíneos.

    Conforto e Homogeneidade: Diferentemente dos curativos compressivos, que podem causar desconforto se não forem aplicados corretamente, as meias de compressão oferecem uma pressão uniforme e confortável.

    Casos Frequentes de Risco no Pós-Operatório

    Embolia Pulmonar: Risco de um coágulo sanguíneo atingir os pulmões, causando complicações respiratórias graves.
    Trombose Venosa Profunda (TVP): Formação de coágulos nas pernas, coxas ou região pélvica.

    Duração do Uso de Meias de Compressão
    O tempo de uso pós-cirúrgico das meias de compressão varia e deve ser orientado por um médico. Geralmente, recomenda-se:

    Uso contínuo por 2 a 7 dias após a cirurgia;
    Utilização durante o dia, removendo-as à noite para dormir.

    Importância das Meias de Compressão

    Segurança: Previne a formação de trombos, aumentando a segurança do paciente.
    Recuperação: Auxilia na recuperação da circulação sanguínea normal, reduzindo inchaços e desconfortos.
    Conforto: Proporciona um método de compressão uniforme e confortável.

    Escolha da Meia de Compressão Correta

    Existem vários tipos e níveis de compressão. A escolha do modelo mais adequado deve ser feita com base na orientação médica, considerando as especificidades do caso do paciente.

    Conclusão
    O uso de meias de compressão no pós-operatório é uma medida essencial para a segurança e conforto do paciente, prevenindo complicações sérias e auxiliando numa recuperação mais rápida e eficaz. É importante seguir as recomendações médicas quanto ao tipo, nível de compressão e duração do uso.

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  • Queimação nas Pernas: Entenda as Causas e o Que Fazer

    by Dr. Alexandre Amato on fevereiro 21, 2024 at 8:14 pm

    Muitas pessoas relatam sentir uma sensação de queimação nas pernas, um sintoma comum que pode indicar desde um problema simples até condições de saúde mais sérias. Neste artigo, abordaremos as causas, sintomas associados e tratamentos para a queimação nas pernas.

    Sumário

    resumo

    No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre formigamento nas pernas, comumente associado à má circulação. Explica que essa sensação pode ocasionalmente estar ligada a problemas vasculares como obstrução arterial, mas raramente de origem venosa, como varizes. Uma causa frequente de formigamento é também o pé diabético, devido ao dano na microcirculação e subsequente morte nervosa. No entanto, na maioria das vezes, a causa do formigamento é neurológica, resultado da compressão de algum ponto do trajeto do nervo, o que pode ser confundido com má circulação. Problemas nas mãos, como o túnel do carpo, e nas pernas, como hérnia de disco e meralgia parestésica, podem causar formigamento. O médico também ressalta que posturas inadequadas podem causar compressão nervosa superficial, levando a formigamentos. Dra Amato incentiva as pessoas a buscar o cirurgião vascular para diagnóstico, mesmo que em alguns casos seja necessário encaminhamento a especialistas em neurocirurgia ou neurologia.

    Transcrição

    O Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre o formigamento nas pernas. Formigamento nas pernas inicialmente é uma sensação que parece como uma má circulação. Então é muito frequente o paciente buscar o cirurgião vascular para tratamento ou diagnóstico do formigamento. o Formigamento realmente pode ocorrer por algumas causas vasculares mas raramente por causas venosas como varizes, insuficiência venosa ou trombose, mas, mais frequentemente dentro das causas vasculares por queixas arteriais. Então quando há uma obstrução da circulação arterial pode ocorrer o sofrimento das artérias, dos nervos causando um formigamento. Outra causa frequente vascular mas aí é associada com a endócrinológica é o pé diabético: No pé diabético ha um dano da micro circulação da circulação pequenininha das pernas, onde ocorre a morte do nervo e é essa a morte do nervo acaba causando uma parestesia, uma neuropatia diabética associada ao pé diabético que pode trazer formigamento. Mas, na grande maioria das vezes o formigamento ocorre por uma causa neurológica por uma compressão do nervo em algum ponto. Esse nervo ele pode sair da pontinha do dedo do pé até chegar no cérebro. Se tiver alguma compressão em algum ponto desse trajeto a sensação pode ser de parestesia ou de formigamento. Pode parecer uma obstrução, uma má circulação, mas na verdade é uma compressão nervosa. Então nos braços nas mãos lembra bem do túnel do carpo que corre o formigamento das mãos mas na perna também pode acontecer isso. Desde uma hérnia de disco uma compressão do nervo em algum ponto do trajeto do nervo ciático como também outras doenças existem outras doenças que podem causar o formigamento. Então não tem problema buscar o cirurgião vascular para fazer o diagnóstico de um formigamento. A gente está aqui para ajudar nisso mas muitas vezes vai acabar sendo encaminhado para o neurocirurgião. Outra causa frequente é a meralgia parestésica. Veja nosso vídeo sobre meralgia parestésica que é excelente e explica uma das causas frequentes de formigamento nas pernas. E outro que é muito comum é o posicionamento. Às vezes a gente fica em determinadas posições contorcido ou comprimindo o nervo o que pode ser superficial causando esse formigamento à distância. O que não é uma doença é mais uma questão de posicionamento. Então busque sempre seu cirurgião vascular. Em alguns casos vai ser necessário um neurocirurgião ou um neurologista. Ele vai ajudar no diagnóstico.

    O Que Pode Ser a Queimação nas Pernas?

    A queimação nas pernas é uma sensação de ardor, calor ou desconforto nos membros inferiores, podendo ser causada por diversos fatores. As principais incluem:

     

    Trombose Venosa Profunda (TVP): Coágulos sanguíneos que bloqueiam as veias nas pernas.

    Varizes: Veias dilatadas e tortuosas que dificultam o retorno venoso.

    Neuropatia Periférica: Danos nos nervos periféricos, comumente associados à diabetes.

    Esclerose Múltipla: Afeta o sistema nervoso e pode causar queimação nas pernas.

    Meralgia Parestésica: Compressão de nervos na região da coxa.

    Desequilíbrio Eletrolítico: Falta de sais minerais essenciais no corpo.

    Exercícios Físicos Pesados: Atividade física intensa pode causar queimação temporária nas pernas.

    Sintomas da Queimação nas Pernas

    A sensação de queimação pode ser acompanhada por outros sintomas, como:

     

    Dor nevrálgica.

    Sensibilidade ao toque.

    Formigamento ou dormência.

    Inchaço e vermelhidão.

    Bolhas ou sangramentos.

    Cãibras, especialmente se relacionadas ao desequilíbrio eletrolítico.

    Queimação Pós-Cirurgia de Varizes

    Após uma cirurgia de varizes, é comum sentir alguma queimação na área tratada, devido ao processo de cicatrização. A introdução de técnicas modernas, como a cirurgia a laser, diminuiu o risco de lesões nervosas, proporcionando uma recuperação mais segura e rápida.

    Prevenção e Tratamento

    Para prevenir e tratar a queimação nas pernas, considere:

     

    Hidratação: Beber bastante água ajuda a manter a circulação sanguínea saudável.

    Exercícios Físicos: Atividades como caminhadas e natação melhoram a circulação nas pernas.

    Descanso Adequado: Evite ficar em pé ou sentado por períodos prolongados.

    Diagnóstico Médico: Para casos persistentes ou acompanhados de outros sintomas, é essencial consultar um especialista.

    Consulta Médica

    Em situações de queimação persistente nas pernas, é crucial buscar orientação médica. Um cirurgião vascular poderá diagnosticar a causa exata e recomendar o tratamento mais adequado, que pode variar desde mudanças no estilo de vida até intervenções médicas específicas.

    Conclusão

    Embora a queimação nas pernas seja um sintoma comum, suas causas são diversas e, em alguns casos, podem indicar problemas de saúde que exigem atenção. Portanto, é importante monitorar outros sintomas associados e, se necessário, buscar orientação médica para um tratamento adequado.

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  • Varizes na Adolescência: Informações Importantes

    by Dr. Alexandre Amato on fevereiro 20, 2024 at 8:00 pm

    Varizes na adolescência são uma condição de saúde que afeta jovens e merece atenção médica adequada. Neste artigo, abordaremos as causas comuns, prevenção e sintomas das varizes durante a adolescência, além de orientações sobre o que fazer caso elas surjam.

    Sumário

    resumo

    Este vídeo apresentado pelo Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, desmistifica dez tabus comuns sobre o tratamento de varizes. O Dr. Amato esclarece que, com o tratamento adequado, as varizes não voltam e os resultados do tratamento variam de acordo com cada paciente individual. Além disso, os avanços tecnológicos permitiram tempos de recuperação curtos após a cirurgia de varizes, e a cirurgia pode até ajudar a minimizar a aparência de manchas na pele. Contrariando outros mitos, Dr. Amato explica que a cirurgia de varizes não causa necessariamente manchas ou trombose, e que nem todas as manchas faciais precisam de lasers. O uso de meias de compressão pode ser aconselhado dependendo do caso individual de cada paciente. Por fim, ele enfatiza a importância do tratamento personalizado, pois cada caso de varizes é único e requer uma abordagem de tratamento específica.

    Transcrição

    Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje vou falar sobre 10 (dez) tabus do tratamento de varizes. Primeiro deles: as varizes voltam? Já fiz um vídeo sobre o assunto. A resposta curta é não! Não voltam, se for feito o tratamento adequado e retirar as veias que estão doentes. Agora, tratamentos que são feitos de forma inadequada. As veias podem acabar voltando. O que pode acontecer é que veias que são normais hoje, podem, por causa da genética, acabar evoluindo e ficar doentes no futuro. O primeiro primeiro tabu varizes voltam? não não voltam. Segundo o tabu: “minha vizinha fez a cirurgia e não gostou do resultado, então não vou fazer!” Bom, é importantíssimo levantar essa questão, que um paciente não é igual ao outro e o objetivo de um paciente é diferente do objetivo de outro paciente. Então, varizes pode ter uma questão estética, pode ser uma questão de dor, pode ter uma questão de inchaço, e, talvez, uma pessoa esteja buscando estética, outra esteja buscando a melhora da dor. Em fases diferentes da doença. Ou numa fase em que tem pequenos vasinhos ou numa fase final, onde já tem manchas enormes. Então, é impossível comparar um paciente diretamente com outro paciente. A probabilidade de você ter uma vizinha com as varizes na mesma fase, na mesma situação, fazer o mesmo tratamento, com o mesmo resultado é muito baixa! Então, passem a avaliação com o seu cirurgião vascular, para ver qual é o melhor tratamento para você! Para o seu caso! E, discuta quais as várias possibilidades e quais resultados associados ao tratamento das pacientes que estão na sua fase, e com seu objetivo de tratamento. Terceiro tabu: cirurgia de varizes precisa de um tempo muito prolongado de recuperação. Não é verdade! Com as técnicas atuais de laser, micro cirurgia, anestesia local e sedação, o tempo de recuperação é minúsculo. Então, o paciente faz a cirurgia às 9 horas da manhã, meio-dia / uma hora já está indo embora para casa com o uso da meia elástica. Já voltando gradativamente à vida normal, as atividades normais. Em uma semana já está quase fazendo tudo o que fazia antes. Então, aquilo que acontecia antigamente de um mês / dois meses de repouso não existe mais. Ou se existe é para algumas determinadas técnicas mais antigas. Então converse com seu cirurgião vascular, entenda quais as técnicas que ele está utilizando, se ele está utilizando as técnicas minimamente invasivas: de laser, de radiofrequência que tem uma recuperação muito melhor e mais rápida e, se está fazendo a sedação com anestesia local onde a recuperação é melhor. Quarto tabu: as manchas que não somem. Quando a gente olha uma perna com varizes a gente vê manchas. Primeiro tem que entender o que são as manchas se elas são veias escuras por trás da pele que estão dando um aspecto mais escuro, ou se é a pele já manchada. Quando as veias estão deixando a pele mais escura, e essas veias são retiradas, e não há uma pigmentação da pele não há mancha então retirou a veia e esse local não vai ficar com uma mancha. Agora, se já havia uma mancha, já havia pigmentação no local, já tinha dermatite ocre, já tinham as complicações das varizes, a cirurgia das varizes eles pode até minimizar o impacto dessa coloração, mas, não vai fazer a mancha desaparecer. Depois é necessário um tratamento dermatológico pra aliviar essas manchas. Então, o tratamento das varizes vai diminuir essas manchas, principalmente quando não há ainda a pigmentação na pele. Tabu 5: A cirurgia vai causar manchas? Um pouquinho diferente do outro tabu. Então, você conhece alguém que fez uma cirurgia de varizes e ficou manchado depois. Bom, não é para causar. É uma das possíveis complicações da cirurgia, mas a gente faz de tudo para tentar evitar. Eu também não quero que manche a perna de ninguém. Agora, quando a gente retira a veia, pode haver um pequeno sangramento no local e formação de hematoma. Esse hematoma pode ter uma dificuldade para o corpo de reabsorver. No sangue há a hemossiderina, o ferro que acaba depositando no tecido gorduroso na pele. Essa hemossiderina é de difícil absorção então pode ficar uma mancha que leva um tempo pra desaparecer. As semanas, às vezes meses, mas não é o habitual, porque a gente faz várias técnicas para diminuir essa formação de hematomas e consequentemente a formação de manchas. E mesmo se ocorre, há também o tratamento. Tabu número 6: o laser é sempre melhor que outras técnicas? Não necessariamente, então o laser é uma excelente técnica, nós temos o laser tanto para a via transdérmica que é por fora da pele, quanto pela via endovenosa, que é por dentro da veia. Cada uma com uma utilização e indicação diferente. Mas algumas cirurgias, não há necessidade do laser. A micro-cirurgia de varizes por exemplo, são veias muito pequenininhos, onde a cirurgia tradicional, principalmente aqui no Brasil, Essa técnica foi desenvolvida aqui no Brasil, com pequenos furinhos essas veias são retiradas de forma minimamente invasiva e com resultados excelentes. Nesses casos, o laser endovenoso não tem nem como fazer, porque a fibra ótica é mais grossa do que a própria veia não dá para entrar dentro da veia. E o laser transdérmico pode ser uma possibilidade, mas pode ser necessário várias sessões, então, nesse caso a micro cirurgia que é uma técnica já tem mais idade, mas feita com os princípios atuais de sedação, anestesia local, uso de vasoconstritor para diminuir a formação de hematoma. Os resultados são excelentes! Então, o laser não é para todo mundo. O laser ele pode ser muito útil, mas às vezes ele não vai trazer grandes benefícios. Tabu número 7. “Eu tenho esses vasinhos que me incomodam. Já fiz um monte de aplicação e não melhora. Então não adianta tratar varizes.” É extremamente frequente encontrar pacientes que estão fazendo tratamento de vasinhos, não com cirurgiões vasculares, com outros profissionais, que não identificaram uma doença maior por trás e essa doença é a causa. Ela nutre esses vasinhos. De nada adianta fazer o tratamento desses vasinhos superficiais sem fazer o tratamento da doença originária. A causa de tudo isso. Então, por isso que é importante fazer o tratamento e a avaliação adequada com o cirurgião vascular. Se tiver uma doença por trás, trata-se essa doença já há algum benefício estético bem grande. Depois, pode fazer o tratamento final estético desses vasinhos da estético das teleangiectasias. Tabu número 8. “Fiz um exame de ultrassom e não mostrou nada”. Esse é o pior tabu de todos porque o exame de ultrassom não é igual em todos os locais. O exame de ultrassom ele é extremamente dependente de quem está fazendo. O que isso significa? o ultrassom é uma máquina, que, se a gente trocar a “pecinha”, a pessoa que está usando essa máquina, ele pode ser uma boa máquina de exame ou uma péssima máquina de exames. Então, eu vejo muito frequentemente aqui no consultório: pacientes que fazem exames que levaram, três /quatro /cinco minutos para ser realizado. E vem um exame normal. Isso não foi, com certeza absoluta, um exame bem feito. O exame, o mapeamento venoso, é um exame trabalhoso, onde todas as veias são analisadas, avaliadas para insuficiência, para a falha da válvula e pela dilatação. Tanto o sistema venoso superficial, quanto o venoso profundo. Quando a gente fala de um exame de ultrassom bem feito, avaliando todos os sistemas, no mínimo ele vai levar 20 minutos, podendo levar muito mais tempo do que isso. Então, quando a gente compara um exame feito por um laboratório rápido, na rotina, de maneira “linha de produção” é muito provável que ele tenha “comido bola”. Tabu número 9. Se fizer cirurgia de varizes vai ter trombose? Na verdade as varizes por si só podem causar trombose. Então, o não tratamento pode levar à formação tanto de tromboflebite, que é a trombose superficial, quanto a trombose de verdade ou trombose profunda. Então, o tratamento das varizes visa evitar / prevenir uma formação de trombos nas veias que seriam a trombose. Agora, a cirurgia pode desencadear a formação de uma trombose, principalmente, em quem tem fatores de risco associados, como, por exemplo, uma doença do sangue, uma trombofilia ou que já tiveram trombose anteriormente. Mas isso não impede de fazer um tratamento. A profilaxia pode ser realizada medicamentosa, de forma que mesmo pessoas com alto risco de trombose podem ter o tratamento de varizes feitos. Tabu número 10: O uso da meia elástica. Quem tem varizes vai ter que usar a meia elástica o resto da vida? A questão é que a meia elástica é usada para razões diferentes. Então a meia elástica ela pode ser usada de forma profilática, para evitar a doença. Ela pode ser usada de forma terapêutica, para tratar uma doença. Então, quando você tem varizes e não fez o tratamento cirúrgico, é necessário usar meia de forma terapêutica, onde o uso é muito mais rigoroso. Coloca de manhã, tirar à noite, todos os dias, para evitar a progressão da doença. Agora, quando a gente fala de uso profilático, quer dizer depois de uma cirurgia você tem a genética para desenvolver mais varizes. Então, vamos usar meia de forma profilática para evitar que isso aconteça. E tem o uso para prevenir a trombose. Para prevenir inchaço, tanto em avião, quanto em qualquer outro procedimento cirúrgico. E isso vai ser orientado pelo seu cirurgião vascular. Tabu bônus: Todos os tratamentos de varizes são iguais? Muito longe disso! Varizes, insuficiência venosa, vasinhos, reticulares, teleangiectasias. Tudo está dentro do mesmo saco da mesma doença. Cada um tem um tratamento diferente, e não só um tratamento, muitas vezes tem vários tratamentos para cada tipo dessas veias. A gente tem que ver o que é melhor para você. Essa avaliação que é o grande segredo. A gente tem que entender o que vai ser mais adequado para o seu caso. Por isso que é importante a avaliação pelo profissional que é o cirurgião vascular. Ele tendo todas as ferramentas à disposição, ele vai poder falar: “olha para essa veia e o melhor tratamento é esse, para essa outra o melhor tratamento é esse, mas também pode ser feito esse outro”. E nessa conversa a gente acaba chegando no tratamento customizado para o seu caso. Essa é mais uma das razões porque é impossível comparar um caso com outro como se fossem todos iguais. Então, passe em consulta com um cirurgião vascular, que tenha todas as ferramentas modernas à disposição, entre elas: o laser, radiofrequência, a espuma e tudo mais. Gostou do nosso vídeo? curta, compartilhe, clica no Sininho pra receber as notificações e até o próximo ano.

    Causas Comuns de Varizes na AdolescênciaFatores Hereditários: Se há histórico de varizes na família, as chances de desenvolvê-las na adolescência aumentam.Sedentarismo: A falta de atividade física prejudica a circulação sanguínea, contribuindo para o surgimento de varizes.Obesidade: O excesso de peso exerce pressão adicional sobre as veias, dificultando o retorno venoso.Desequilíbrio Hormonal: O uso de hormônios, como anticoncepcionais, pode influenciar no surgimento de varizes.Prolongados Períodos Sentados ou em Pé: A falta de movimento regular pode afetar negativamente a circulação sanguínea.Prevenção de Varizes Durante a AdolescênciaEmbora não haja garantia de prevenção, alguns hábitos podem reduzir o risco de desenvolver varizes:Manter um peso saudável e uma dieta equilibrada;Praticar exercícios regularmente, como caminhada, corrida, ciclismo e natação;Alternar frequentemente entre estar em pé e sentado para manter o fluxo sanguíneo eficiente.Sintomas de Varizes Durante a AdolescênciaOs sintomas das varizes na adolescência incluem:Sensação de pernas pesadas;Queimação nas pernas;Formigamento;Inchaço;Coceira.Esses sintomas são similares aos experimentados por adultos e indicam dificuldade no retorno venoso.Tratamento das Varizes na AdolescênciaSe varizes aparecerem durante a adolescência, é fundamental consultar um médico para um diagnóstico completo. O tratamento varia de acordo com a gravidade da condição:Diagnóstico por Imagem (Ecodoppler): Permite determinar o fluxo sanguíneo na área afetada.Meias de Compressão: Podem ser indicadas para aliviar dores e melhorar a circulação.Cremes para Varizes: Podem oferecer alívio sintomático.Tratamentos Específicos: Dependendo da gravidade, podem incluir procedimentos como escleroterapia ou cirurgia a laser.ConclusãoVarizes na adolescência são uma condição de saúde que necessita de cuidados médicos. A adoção de um estilo de vida saudável pode ajudar na prevenção, mas em caso de surgimento, o acompanhamento médico é essencial para um tratamento adequado. Lembre-se de que cuidar da saúde vascular é importante em todas as fases da vida.

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